Uma
Carta ao Nobre Pastor Silas Malafaia.
Abaixo, no final, há duas fortíssimas revelações sobre sábados e domingos, mas que não foram escritas.
Abaixo, no final, há duas fortíssimas revelações sobre sábados e domingos, mas que não foram escritas.
Eu, Waldecy Antonio Simões,
internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das
398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor,
portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas
romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:k:
http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado.
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
Pastor Malafaia, antes sempre
tive prazer de ouvi-lo propagar a Palavra de Deus. Mas, no ano passado, também num sábado, pela manhã, ouvi o senhor afirmar:
“Nove dos mandamentos de Deus
se repetem pelo Evangelho, mas o do sábado não, por isso nós não o guardamos”. Não sendo eu adventista, mas
estudioso do Evangelho, pensei:
Percebo erros graves em sua
declaração quanto a não haver repetições sobre o sábado no Evangelho. Pelo menos SÃO DEZ as repetições
sobre o sábado no Evangelho. Na Verdade são doze as repetições, mas fiquemos apenas com as dez principais. Vamos
provar.
Primeiramente, é óbvio e
muitíssimo fácil concluir que o Sábado é para sempre, apenas lembrando que a
Palavra de Deus permanece eternamente.
Quem fugir dessa Verdade, ingressa no farisaísmo:
“Seca-se a erva, e cai a flor, soprando
nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a
flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías
40:7.
“Porque toda a carne é
como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e
caiu a sua flor, mas a
palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre
vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.
Nobre pastor Malafaia, nem seria preciso escrever defendendo o sábado e negando veementemente que, segundo sua doutrina, os apóstolos levaram os cristãos a guardar o domingo após "deletar" o sábado, chamado por Deus como SANTO E BENDITO. Sabe por que?
Porque essa história descabida de que os apóstolos de Jesus guardavam o domingo se constitui no Maior Estelionato Espiritual da História, por todos os tempos, senão vejamos:
Essa discussão constante sobre sábados e domingos como sendo o Dia do Senhor é de grande inutilidade, pois a verdade sobre isso é tão cristalina, tão esclarecedora e tão conclusiva que inviabiliza qualquer discussão a respeito. Quer ver por quê?
Além da História Universal, das grandes enciclopédias mundiais, há dezenas de autores que atestam a existência dos Concílios de Toulouse e de Laodicéia, não constantes dos 21 concílios católicos, exatamente por que a existência deles desmente a doutrina católica. Vamos a alguns deles:
Nobre pastor Malafaia, nem seria preciso escrever defendendo o sábado e negando veementemente que, segundo sua doutrina, os apóstolos levaram os cristãos a guardar o domingo após "deletar" o sábado, chamado por Deus como SANTO E BENDITO. Sabe por que?
Porque essa história descabida de que os apóstolos de Jesus guardavam o domingo se constitui no Maior Estelionato Espiritual da História, por todos os tempos, senão vejamos:
Essa
história, sem fundamentos, propagada por católicos, ortodoxos e evangélicos a
respeito de que a Ressurreição de Jesus teria ocasionado a "exclusão"
do Quarto Mandamento de Deus, o do Sétimo Dia, caracteriza- se como um grande
estelionato religioso, o maior de todos os tempos, um atentado grave à Palavra
Escrita de Deus, pois tanto católicos, ortodoxos e evangélicos alegam que a
partir da Ressurreição de Jesus os apóstolos teriam levado o povo cristão a
guardar o domingo. Simples assim, como se isso pudesse ser possível!
Essa discussão constante sobre sábados e domingos como sendo o Dia do Senhor é de grande inutilidade, pois a verdade sobre isso é tão cristalina, tão esclarecedora e tão conclusiva que inviabiliza qualquer discussão a respeito. Quer ver por quê?
Os apóstolos
de Jesus e os demais cristãos da Igreja Primitiva jamais guardaram um só
domingo, e provaremos agora: Esse dia só
começou a acontecer como “substituto” do sábado no ano 364 de nossa era, ou
seja, 334 anos depois da Ressurreição de Jesus.
Portanto, somente mais de três séculos depois da Ressurreição de Jesus
os cristãos passaram a desrespeitar o sábado promulgado por Deus no Monte Sinai,
e mesmo assim obrigados.
“Lembra-te do dia do sábado,
para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu
Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu
servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está
dentro das tuas portas. Porque em seis
dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia
descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”. Êxodo 20:8-11
Pode-se
discutir preceitos bíblicos, quando dão margem a mais de uma interpretação, mas
NEGAR A HISTÓRIA e as RAÍZES DA IGREJA,
que também é História, isso não é possível, dentro da honestidade.
No
Evangelho, não encontramos uma só linha que informe que o sábado viria a ser “substituído”
pelo domingo da Ressurreição de Jesus (mesmo porque isso seria impossível), mas
a História nos revela que somente no ano 364 os cristãos foram obrigados a
passar a guardar o tal domingo.
A ALTÍSSIMA IMPORTÂNCIA DO CONCÍLIO LAODICÉIA, NA
BUSCA DA VERDADE SOBRE SÁBADOS E DOMINGOS.
“Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas sim trabalhar
neste dia; devem honrar o dia do Senhor e descansar, se for possível, como
cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando, sejam excomungados por
Cristo”. Hefele, Karl Joseph 1809-1893 HISTORY OF THE COUNCILS OF THE CHURCH, vol. II, livro 6, sec. 93, pág. 318.
Por que
o bispo de Roma, especificamente Libório, nomeado pelo clero católico de hoje
como Papa Libório, no ano 364 da era cristã, convocou um Concílio denominado
CONCÍLIO DE LAODICÉIA?
Porque
a convocação e o resultado do CONCÍLIO DE LAODICÉIA DESMENTE CATÓLICOS,
ORTODOXOS E ATÉ EVANGÉLICOS que alegam que após a Ressurreição de Jesus a
Igreja Primitiva passou a trocar o sábado pelo domingo. Nada mais que UMA MENTIRA INFERNAL, pois está
provado que pela existência do CONCÍLIO DE LAODICÉIA, OS CRISTÃOS GUARDARAM
TODOS OS SÁBADOS ATÉ O ANO 364, PORTANTO 332 ANOS APÓS E RESSURREIÇÃO DE JESUS,
quando, então foi
completamente proibida a guarda do sábado a favor do domingo, sob decreto e de severos castigos, e até ameaça de
excomunhão, a qualquer cristão que teimasse em continuar
com a guarda do sábado.
Sabe-se
que o papado romano, antes de Napoleão ter fechado o Vaticano e encarcerado o
Papa Pio VII, depois da morte dele, Napoleão, o clero católico tentou reativar
a Pavorosa Inquisição, mas por conta do iluminismo, da descrença na tal
excomunhão eterna, o mundo não permitiu.
As
fontes sobre o resultado deste importante CONCÍLIO DE LAODICÉIA são extensas e
não há como negar a autenticidade, apesar da ardilosa sagacidade dos papas
romanos que negam a existência, tanto do Concílio de Toulouse, pelo qual foi
criado a pavorosa Inquisição Católica, como também não consta em sua listagem o
CONCÍLIO DE LAODICÉIA, que prova que os cristãos só passaram a guardar o
domingo no lugar do sábado a partir do resultado desse concílio.
Ainda
bem que sempre tivemos a presença dos REMANESCENTES, aqueles realmente da
Bíblia, somente da Bíblia, que praticaram a OBEDIÊNCIA a Deus Pai procurando
guardar TODOS os seus 10 mandamentos:
“Ainda que o número dos
filhos de Israel seja como a areia do mar, o
remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
Além da História Universal, das grandes enciclopédias mundiais, há dezenas de autores que atestam a existência dos Concílios de Toulouse e de Laodicéia, não constantes dos 21 concílios católicos, exatamente por que a existência deles desmente a doutrina católica. Vamos a alguns deles:
A HISTORY OF THE COUNCILS OF THE CHURCH:
Charles Joseph Hefele. Teólogo que exerceu a
função de bispo em Rottenburg, Germany.
SANTOS
E PECADORES. Eamon Duffy.
BABILÔNIA: A RELIGIÃO DOS MISTÉRIOS. Ralph Woodrow.
OS
PIORES ASSASSINOS E HEREGES DA HISTÓRIA. Jeovah Mendes.1997.
O PAPA E O CONCÍLIO. DE TAYNE. Historiador
da Literatura Inglesa. Coroado pela Acad. Francesa.
O CRISTIANISMO ATRAVÉS DOS SÉCULOS. Earle E Cairns. 1977.
Portanto,
com todas as fontes existentes que provam a autenticidade do evento CONCÍLIO DE
LAODICÉIA, só podem ignorar os fariseus modernos e os hipócritas que se apegam
mais à sua doutrina que à Palavra de Deus Escrita, cujo resultado desse
concílio foi UMA TREMENDA AGRESSÃO A DEUS PAI, às suas leis que nunca mudam, a
um Deus que declarou que ele não muda (Malaquias 3:6) pelo menos em suas
promulgações à Humanidade, como jamais mudou em suas severas promulgações ao
primeiro casal, que na época representava a Humanidade, pois os castigos
respingam em nós outros até hoje, e mesmo com a Vida do Jesus do Amor, que se
emocionava e até chorava vendo a miséria humana, mas por conta de um Deus Pai que nunca volta atrás em suas
promulgações, infelizmente nada pode fazer a respeito de pelo menos abrandar as
dores do parto.
Mas por
que isso? Por que o resultado do CONCÍLIO DE LAODICÉIA foi tão importante na
vida do Cristão? Havia décadas, antes do
Concílio de Laodicéia, que os bispos de Roma tentavam se desligar completamente
dos judeus, os “assassinos de Cristo”, e por isso mesmo pretendiam se
desvencilhar do item mais importante que os incomodavam: o Sétimo Dia, o sábado
sacratíssimo para os judeus.
“Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas sim trabalhar
neste dia; devem honrar o dia do Senhor e descansar, se for possível, como
cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando, sejam excomungados por
Cristo”. Hefele, Karl Joseph 1809-1893 HISTORY
OF THE COUNCILS OF THE CHURCH, vol. II, livro 6, sec. 93, pág. 318.
Até
Martinho Lutero herdou esse ódio contra os israelitas judeus, o povo de Deus:
“A existência dos judeus é coisa perversa, venenosa e diabólica”.
“Queimem no inferno, é isso que merecem”. “Os judeus são demônios”. Fonte: John Hagee, Grande empreendedor para a união entre cristãos e
judeus, em um de seus 21 livros escreveu a respeito de Lutero: ‘Should
Christians Support Israel? página 167.
O
professor de História Eclesiástica Edward Brerewood, do Gresham College,
Londres, afirma:
“O
sábado foi religiosamente observado na Igreja do Oriente, durante mais de trezentos
anos depois da paixão do Salvador.” Fonte: “Learned Treatise of the Sabbath”, pág. 77.
O puritano William Prynne confessa francamente:
“O sábado do sétimo dia foi
observado por Cristo, pelos apóstolos e pelos primeiros cristãos até que o Concílio de Laodicéia, século Quarto, há certos
respeitos como o que aboliu a sua observância. O Concilio de Laodicéia decidiu, em primeiro lugar, a observância do
Dia do Senhor, no caso o domingo, e em seguida proibiu sob pena de maldição a
observância do sábado judaico.” Fonte: “História dos
Concílios”, par. 38, pág. 163, tudo isso para não se parecer, em nada, aos judeus.
Assim o forte vínculo que o papado romano tinha com os judeus foi abolido, sob
aplausos de Satanás. Que havia maquinado bastante para isso!
William
Prynne foi membro da Igreja Presbiteriana, estudou na Universidade de Oxford e
atuou como advogado e escritor. William Prynne (1633). Dissertation on the Lord's Day
Sabbath, p. 33-34, 44. Quote in: ANDREWS, J. N. (1862). History of the Sabbath
and First Day of the Week, Batthe Creek, US-MI: Steam Press of the Seventh-Day
Adventist Publication Association, part. II, p. 265;
Portanto,
irmãos católicos, ortodoxos e evangélicos, DE NADA ADIANTA inventar o domingo
no Evangelho, pois isso é uma grossa mentira.
Mas mesmo assim, vamos continuar mostrando, pelos argumentos bíblicos, que O SÁBADO É PARA SEMPRE e que os apóstolos de Jesus jamais guardaram um só domingo, mas, como aos tempos de Paulo, décadas após a Ressurreição de Jesus ELE LEVAVA QUASE TODA A CIDADE A LOUVAR AOS SÁBADOS.Veja logo abaixo.
Não se esqueça de que Jesus nomeou todos
aqueles que o acusaram (e ainda acusam) de violar os sábados santos, de FILHOS
DO DIABO:
“Vós
tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de
vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade,
porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é
próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas, porque vos digo a verdade, não me
credes. Quem dentre vós me convence de
pecado? E se vos digo a verdade, por que não credes? Quem é de Deus escuta as palavras de Deus;
por isso vós não as escutais, porque não sois de Deus”.
João 8:44-47
Então, vamos às Dez provas, somente
refutáveis para aqueles fariseus que tentam, de todas as maneiras, fugir da VERDADE
BÍBLICA DO SÉTIMO DIA:
1 Primeira: “O sábado foi estabelecido por causa
do homem...” . Marcos 2:28.
Jesus afirma que o sábado foi criado para o homem. Pelo verso inteiro
Jesus nos revela que o homem não foi criado só para o sábado, MAS O SÁBADO FOI
CRIADO PARA O HOMEM (a Humanidade).
Segunda: “E,
chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de
sábado, segundo o seu costume, na
sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16.
Não imposta as interpretações, mas o que importa é que Jesus se fez mostrar
santificando o sábado e assim transmitiu para sua Igreja concedendo o exemplo.
Se o nobre pastor tentar desmerecer essa Verdade, saiba que esse exemplo de
Jesus guardar os sábados foi colocado pelo Espírito Santo de Deus para que sua
Igreja e nós outros nos espelhássemos nele.
Terceira: “O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56.
O preceito acima nos revela que Jesus ensinou a sua Igreja
Primitiva a santificar os sábados de Deus. Nem precisava, pois entre os judeus
cristãos havia a fé ferrenha no Decálogo, com forte atenção ao Sétimo Dia.
Quarta: “No dia de
sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um
lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham
concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
Esse
preceito revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos
cristãos, DÉCADAS APÓS A RESSURREIÇÃO DE JESUS e na falta de templos foi realizada ao AR LIVRE. As mulheres cristãs sempre
trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em
dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!
Quinta: “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade
para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência,
encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
Se os judeus encheram-se de inveja não
se tratava de uma reunião judia aos sábados, pois aconteceu ao ar livre, junto a um rio, pois é evidente
que, quase
toda a cidade não caberia num salão ou num templo, então, está
claro que essa reunião, para adoração, no santo dia do Senhor, também foi realizada ao
ar livre.
Sexta: “E todo o
sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos
18:4.
Os defensores do domingo inventado argumentam, falsamente, que
Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que
podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois pela sua tradição, a israelita,
jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos -
participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo
aceitavam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos
que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas também aos
gentios e aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam
o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do
tal domingo, um feito gigantesco de Satanás. Um erro bíblico descomunal, mas
praticado pelos evangélicos em geral, como se a Palavra de Deus pudesse mudar
nua só vírgula.
Sétima:
“Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista
daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12.
Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado
como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em
uso.
Oitava: “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
Jesus Cristo, em Mateus 24:20, quando ressalta, novamente, a
grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que
dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos
anos 70, no episódio Masada), nem nos
sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.
Nona: “Porque em certo lugar disse assim do
dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia”. Hebreus 4:4.
1 Décima: Em Mateus 5:17 até 37, nos revelam um Jesus
legitimando TODAS AS DEZ LEIS no Evangelho. E não há como fugir disso, pois se
das leis não se pode retirar um simples caractere, o Mandamento do sábado, que tem 433 caracteres, foi instituído pelo
Senhor Deus para sempre!
Vede: Proponho-vos hoje Bênção ou Maldição. Bênção se obedecerdes
aos mandamentos do Senhor. Maldição se não obedecerdes aos mandamentos
do Senhor vosso Deus... O Senhor, em Deuteronômio,
11.26.
“Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do Senhor teu Deus, para
não cuidares em cumprir todos os seus mandamentos e os seus
estatutos, que hoje te ordeno, então virão sobre ti todas
estas maldições, e te alcançarão”. Deuteronômio 28:15
“E disse: Se ouvires atento a voz do Senhor teu Deus, e fizeres o que é
reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e
guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus
sobre o Egito; porque eu sou o Senhor que te sara”.Êxodo 15:26
portanto, pastor Malafaia, lhe provei que o sábado foi repetido no EVANGELHO POR DEZ VEZES, e ainda deixei de lado Hebreus, onde o sábado é citado novamente.
Existem,
no Evangelho, duas grandiosas revelações que não foram escritas, mas são
facilmente compreendidas. Confira. Pois todo cristão deve tomar conhecimento.
PRIMEIRA
REVELAÇÃO
A respeito de sábados ou domingos, se tivesse
havido uma declaração dos apóstolos de Jesus, mais ou menos assim: “Irmãos,
pela grandiosidade da Ressurreição de nosso Mestre, Jesus Cristo, que já subiu
ao Reino de Deus Pai, a partir de hoje vamos abolir o sábado e passar a guardar
o domingo”, não teria sido algo fácil de aceitação
dos cristãos, principalmente dos judeus convertidos ao cristianismo, incluindo
também os fariseus da Torah.
Se tivesse havido algo assim no Evangelho,
pois em seus 40 dias na Terra depois de sua Ressurreição, JESUS NADA DISSE SOBRE SUA
RESSUREIÇÃO INFLUIR NA PALAVRA DE DEUS QUE
ORDENA GUARDAR O SÁBADO, e se
mesmo assim os apóstolos tivessem tentado fazer mudar a tradição, muitas vezes
secular, da santificação do sábado pela maioria dos cristãos originários de
Israel, isso teria obrigatoriamente de ter passado por muitas reuniões para
discussão, certamente acaloradas -- e ouso dizer até violentas --, sobre esse
tema que seria de dificílima aprovação.
Portanto,
um evento desse porte, de suma importância, pois
envolveria a Desobediência
proposital a um dos
Mandamentos de Deus cravado nas Rochas Sagradas e, pela mais que secular
tradição da guarda do sábado, sacratíssimo para os judeus cristãos que
formavam a maioria da Igreja Primitiva de Jesus, não haveria como não ter um
período de TRANSIÇÃO! É ou não é? Vamos a todos os detalhes:
A
(impossível) TRANSIÇÃO DA GUARDA DO SÁBADO PARA O DOMINGO.
Aos irmãos domingueiros eu pergunto:
Aos que julgam que a Ressurreição
de Jesus foi motivo para acabar com os santos e solenes sábados do Senhor, se
isso pudesse acontecer, pergunto: quando
se passou a TRANSIÇÃO do sábado para o domingo?
Um evento desse porte, pois coloca em Xeque a Palavra Viva de Deus, teria
de ter havido um período de transição, pois jamais seria possível induzir,
facilmente, principalmente os cristãos advindos da tradição israelita, cessarem
subitamente a santificação dos sábados apenas por conta de uma decretação a
respeito pelos apóstolos de Jesus TERIA DE TER HAVIDO, OBRIGATORIAMENTE, UM PERÍODO DE TRANSIÇÃO.
Se tivesse havido uma declaração dos
apóstolos de Jesus, mais ou menos assim:
“Irmãos, pela
grandiosidade da Ressurreição de nosso Mestre, Jesus Cristo, que já subiu ao
Reino de Deus Pai, a partir de hoje vamos abolir o sábado e passar a guardar o
domingo”.
Se tivesse havido algo assim no Evangelho,
pois em seus 40 dias na Terra depois de sua Ressurreição, JESUS NADA DISSE SOBRE SUA
RESSUREIÇÃO INFLUIR NA PALAVRA DE DEUS QUE
ORDENA GUARDAR O SÁBADO, e se
mesmo assim os apóstolos tivessem tentado fazer mudar a tradição, muitas vezes
secular, da santificação do sábado pela maioria dos cristãos originários de
Israel, isso teria obrigatoriamente de ter passado por muitas reuniões para
discussão, certamente acaloradas -- e ouso dizer até violentas --, sobre esse
tema que seria de dificílima aprovação.
Portanto,
um evento desse porte, de suma importância, pois
envolveria a Desobediência
proposital a um dos
Mandamentos de Deus cravado nas Rochas Sagradas e, pela mais que secular
tradição da guarda do sábado, sacratíssimo para os judeus cristãos que
formavam a maioria da Igreja Primitiva de Jesus, não haveria como não ter um
período de TRANSIÇÃO! É ou não é? Vamos a todos os detalhes:
Todos
os cristãos judeus e não judeus aceitariam, passivamente, o corte do mandamento
do sábado?
Se tivessem aceitado
essa difícil situação, quando e onde ACONTECECEU A TRANSIÇÃO do sábado para o
domingo?
No sábado seguinte à
ressurreição de Jesus, mesmo ele tendo permanecido na Terra por mais 40 dias?
Uma semana depois da
Subida de Jesus ao Reino de Deus Pai? Um mês depois? Um ano depois?
Eu mesmo respondo: NUNCA!!! Nunca houve
transição alguma, pois se a História da
Igreja registra que os cristãos guardavam o sábado ATÉ NO ANO 364 depois de Cristo, onde aconteceu o
Concílio de Laodicéia, que finalmente determinou a abolição do sábado na Igreja
a favor do domingo? Então segundo a
total e indiscutível lógica evangélica, os cristãos continuaram a guardar e
santificar os sábados, pelo menos até
esse ano da proibição.
A História das Raízes da
Igreja revela, segundo os livros abaixo, que por ódio dos judeus e por isso mesmo para diferenciar os cristãos
dos judeus, o clero resolveu, pelo Concílio de Laodicéia e assinado pelo Papa
Liberio (pela contagem católica) , um decreto que proíbiu, de modo
absolutamente irrevogável, irretratável e irreversível, a guarda do sábado a
favor do domingo, e ainda decretou castigos aos que teimassem em continuar
sabatistas, PORTANTO NÃO HOUVE TANSIÇÃO ALGUMA APÓS A
RESSURREIÇÃO DE JESUS, mesmo depois de ele ter subido ao Reino de Deus Pai.
Então os
cristãos da Igreja Primitiva continuaram a guardar os sábados até o ano 364, o
que anula definitivamente as declarações dos domingueiros que os apóstolos de
Jesus guardavam o tal domingo.
Foi aí, sim, no ano 364,
que houve um breve período de TRANSIÇÃO, pois nem todos concordaram com o
resultado do Concílio de Laodicéia, resultado certamente orquestrada pelo próprio
Satanás que conseguiu seu maior feito: "Riscar" das Rochas Sagradas
das leis de Deus o seu mais amado mandamento, nomeado por ele como Santo e
Bendito e ainda instituído como UM SINAL entre ele e a Humanidade, já que Está
Escrito que não faz distinção de pessoas ou de raças, pois todos são iguais
perante ele: Romanos 10:12. Romanos 2:11. Atos
10:34. Atos 3:24 Efésios 2:14.
Então,
domingueiros, essa história de que os apóstolos de Jesus santificavam os
sábados está mais furada que uma peneira de arame bem separado.
A HISTORY OF THE COUNCILS OF THE CHURCH:
Charles Joseph Hefele. Teólogo que exerceu a
função de bispo em Rottenburg, Germany.
SANTOS
E PECADORES. Eamon Duffy.
BABILÔNIA: A RELIGIÃO DOS MISTÉRIOS. Ralph Woodrow.
OS
PIORES ASSASSINOS E HEREGES DA HISTÓRIA. Jeovah Mendes.1997.
O PAPA E O CONCÍLIO. DE TAYNE. Historiador
da Literatura Inglesa. Coroado pela Acad. Francesa.
O CRISTIANISMO ATRAVÉS DOS SÉCULOS. Earle E Cairns. 1977.
O apóstolo Paulo, décadas após a Ressurreição de Jesus, levando
quase toda a cidade a louvar aos sábados ao ar livre, pois não caberia num
salão:
“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os
judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41
- 44.
Se os
judeus encheram-se de inveja por ver quase toda a cidade a louvar os sábados
ao AR LIVRE, pois não caberia nem num grande templo, então não se
tratava, indiscutivelmente de uma reunião judia aos sábados, mas sim de um
culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. A
Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas
colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado
sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo católico, como também
na maioria dos seguimentos evangélicos esteja completamente diferente da
Proclamação do Deus Imutável.
SEGUNDA
REVELAÇÃO
Há mais uma fortíssima revelação no Evangelho, muito importante,
que não concede refutação alguma -- se estiver presente a honestidade --,
que NÃO ESTÁ ESCRITA, mas que é altamente reveladora, que indiscutivelmente
PROVA biblicamente que o tal domingo nunca existiu no
Evangelho como Dia de Guarda e Santificação.
Basta RACIOCINAR para entender essa Verdade. E essa colocação é tão cristalina, tão evidente, tão
esclarecedora e conclusiva que não é necessário nenhum esforço de raciocínio
para abraçar a Verdade que revela que para o Senhor Deus o sábado é para
sempre. Vamos a ela:
A Verdade de Deus
no Evangelho nos mostra que os judeus, em geral, principalmente os fariseus,
escribas e príncipes do templo não aceitavam, em hipótese alguma,
agressões à sua mais que secular tradição. Por isso, os fariseus se rebelaram
quando notaram os apóstolos de Jesus tomar as refeições sem que antes lavassem
as mãos. E isso ficou registrado no Evangelho.
Os fariseus
protestaram forte apenas pelo fato de os apóstolos de Jesus tomarem as
refeições sem lavar as mãos, e isso ficou registrado no
Evangelho, assim também como ficou registrado no Evangelho o
protesto dos fariseus quando perceberam que num sábado os apóstolos de Jesus
colhiam espigas para matar a fome, então, por conta disso, imagine,
então, os fortes protestos e as terríveis consequências que certamente
ocorreriam se os apóstolos de
Jesus tivessem apenas ousado sugerir que a partir da Ressurreição de Jesus o
Santo e Solene sábado de Deus seria trocado pelo domingo, o que
só veio a acontecer quando o clero de Satanás, na pessoa de seu papa Libório,
pelo Concílio de Laodicéia, ano 364, por puro ódio dos judeus proibiram o
sábado a favor do tal domingo e ainda decretaram perseguições a todo
aquele que teimasse continuar com o sábado.
Se apenas um só dos apóstolos sugerisse que o sábado
"já era" teria provocado um escândalo de tamanha
proporção que certamente estaria devidamente registrado nas Escrituras, pois nos revelaria
fortíssimas revoltas judias, uma verdadeira revolução religiosa que poderia até
ter ocasionado mortes, pois por muito menos tentaram, por várias vezes,
assassinar Jesus por conte de os fariseus julgarem que ele violava os sábados
santos e por revelar que era o Filho de Deus Vivo.
Segundo a tradição israelita, se qualquer um dos
apóstolos tivesse apenas sugerido tal mudança insensata, absolutamente
inconsequente -- segundo Jesus em Mateus, 5.17 até 28 --, teriam sido arrastados pelas ruas e
apedrejados em praça pública por uma multidão enfurecida, pois por muito menos
apedrejaram Estêvão e perseguiram Jesus jurando-o de morte, apenas por ter
curado num sábado e por ter-se identificado como o Filho de Deus vivo. Ou será
que você acha que não? Medite sobre isso, meu amado irmão e concluirá pela
lógica irreversível!
Então, se não
há um só registro de graves protestos contra um só dos apóstolos de Jesus por
ensinar ou apenas por sugerir que o tal domingo viera a substituir o sábado e, apenas por isso, facilmente se
entende que NUNCA EXISTIU O TAL DOMINGO NO
EVANGELHO como o Dia do Senhor, nem jamais poderia, pois Jesus bradou
que o Universo inteiro e os céus poderão ser destruídos antes que das leis do
Pai se consiga retirar um simples til, mas os fariseus modernos e até
hipócritas, incrivelmente se opondo a Jesus e sua Verdade, pretendem retirar
das leis de Deus os 405 caracteres que formam o Quarto Mandamento do Sétimo
Dia.
Sobretudo,
é o único Mandamento nomeado pelo Criador como Santo e Abençoado, e ainda
instituído como Um Sinal entre Deus Pai e a Humanidade, já que está bastante
repetido no Evangelho que ele, o Senhor, não faz distinção de pessoas, pois
todos são iguais perante ele, e em Efésios 2:14 revela que a parede que nos
separava dos israelitas FOI DERRUBADA a favor da existência de UM SÓ POVO DE
DEUS.
O
apóstolo Paulo foi alvo dessa fúria judia e quase foi morto por isso, mas essa
revolta judia NÃO aconteceu por ensinar contra o sábado, pois se isso tivesse
acontecido, fatalmente Paulo teria sido linchado, tal como o apedrejaram noutra
ocasião (Atos 14:19) apenas pelo fato de ter curado um lesionado dos pés e
coxo; Atos, 14:8.
Esse escândalo dos fariseus aconteceu porque Paulo ousava
ensinar uma doutrina que se opunha às leis da tradição israelita, de seus pais,
tal como a Circuncisão da carne, os sacrifícios de animais nos templos, a lei
da segregação racial, a lei da morte a pedradas, a lei do chicote e outras
ordenanças que não tiveram lugar no Evangelho da Graça, pois se isso tivesse
acontecido, por serem leis escravas, inviabilizariam a Religião da Graça e da
Liberdade de Jesus.
“Quando já estavam por findos os sete dias, os judeus vindos da
Ásia, tendo visto Paulo no templo, alvoroçaram todo o povo e o agarraram
gritando: Israelitas, socorro! Este é o homem que por toda a parte ensina todos
a serem contra o povo, contra a lei e contra este lugar: ainda mais, introduziu
até a gregos no templo, profanando este recinto. Agitou-se toda a cidade,
havendo concorrência do povo e agarrando a Paulo, arrastaram-no para fora do
templo procurando matá-lo”. Atos, 21.27.
Repetindo pela alta importância, o apóstolo Paulo que falava e
escrevia sob completa inspiração do Espírito Santo de Deus jamais foi acusado
de tentar ensinar contra o sábado, ao contrário, ele levava sua Igreja a
santificar TODOS OS SÁBADOS:
“No dia de sábado, saímos fora da
porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e,
assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
Esse preceito revela, com toda clareza, um
culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre
trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em
dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!
“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir
a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, s encheram de
inveja...”. Atos 13:41 - 44.
Se os judeus se encheram de inveja não se
tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim de um culto cristão que
reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. A Palavra Escrita
registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir
como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor,
não importa que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos
evangélicos esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável:
Quanto a isso tudo, um bispo católico, com o qual eu me
correspondi a respeito de sábados e domingos, surpreendentemente, ao assegurar
que os apóstolos ensinaram, na surdina, os cristãos antigos a trocarem o sábado
pelo domingo, após a Ressurreição de Jesus, exatamente para que não ocorresse
as revoltas acima descritas.
“Ora, meu caro bispo – respondi --, depois que os
apóstolos receberam o fogo do Espírito Santo de Deus no Cenáculo, perderam
completamente o medo de qualquer ser da Terra e demonstraram isso, pois por
amor ao Mestre, até a vida ofereceram para a propagação do cristianismo. então
o senhor errou feio!
Que religião verdadeira, a do poder de Deus, seria essa
cujos apóstolos teriam de humilhar-se a esconder a Verdade de Deus, por
medo do mundo? Paulo com medo?
Pedro como medo?
Repetindo: depois que os apóstolos de Jesus
receberam Labaredas de Fogo do Espírito Santo de Deus eles perderam o medo de
qualquer homem da Terra inteira. Ora, então por que o senhor não levou essa
grandiosidade em conta? Ora, meu caro bispo, o seu cristianismo não representa
Verdade de Deus!”. O bispo silenciou.
A Verdade está revelada, por isso RACIOCINEM, irmãos, e
não ajam como os fariseus modernos que bloqueiam as suas consciências e
anestesiam as suas mentes na repulsa satânica contra os sábados santos. Se
raciocinarem com honestidade, facilmente concluirão que NÃO HÁ A MÍNIMA
POSSIBILIDADE DE A IGREJA DE JESUS TER VIOLADO UM SÓ SÁBADO SANTO E
ABENÇOADO DE DEUS, COMO ESTÁ ESCRITO.
Quem precisa mais que isso para ter a certeza de que o sábado é
perpétuo?
Aos irmãos domingueiros eu pergunto:
Aos que julgam que a
Ressurreição de Jesus foi motivo para acabar com os santos e solenes sábados do
Senhor, se isso pudesse acontecer, quando
se passou a TRANSIÇÃO do sábado para o domingo?. Obrigatoriamente teria
de ter havido um período de transição e devidamente registrado no Evangelho,
assim como ficou registrado o simples fato de os apóstolos comerem sem lavar as
mãos.
Um evento desse porte, de suma importância, pois envolveria
a Desobediência
proposital a um dos
Mandamentos de Deus, e pela mais que secular tradição da guarda do sábado,
sacratíssimo para os judeus cristãos que formavam a maioria da Igreja
Primitiva de Jesus, não haveria como não ter um período de TRANSIÇÃO! É ou não
é?
Todos os cristãos
judeus e não judeus teriam aceitado passivamente o corte do mandamento do
sábado?
A TRANSIÇÃO ACONTECECEU
no sábado seguinte à ressurreição de Jesus? No sábado depois que ele subiu ao Reino de
Deus Pai? Uma semana depois? Um mês depois? Um ano depois? Eu mesmo
respondo: NUNCA!
Nunca houve transição alguma, pois se a História da
Igreja registra que os cristãos guardavam o sábado AINDA no ano 364 depois de
Cristo, e que por ódio dos judeus o clero resolveu, pelo Concílio de Laodicéia
e assinado pelo Papa Libório, um decreto que proíbiu, de modo absolutamente
irrevogável, irretratável e irreversivel, a guarda do sábado a favor do
domingo, e ainda decretou castigos aos que teimassem em continuar sabatistas NÃO HOUVE TRANSIÇÃO
ALGUMA APÓS A RESSURREIÇÃO DE JESUS!
Então
os cristãos da Igreja Primitiva continuaram a guardar os sábados até o ano 364.
Foi aí, sim, no ano 364,
que houve a TRANSIÇÃO, pois nem todos os cristãos aceitaram passivamente a
exclusão do Quarto Mandamento de Deus a favor do tal domingo, fato certamente
orquestrado pelo próprio Satanás que conseguiu seu maior feito:
"Riscar" das Rochas Sagradas das leis de Deus o seu mais amado
mandamento, nomeado por ele como Santo e Bendito e ainda instituído como UM
SINAL entre ele e a Humanidade, já que Está Escrito que não faz distinção de
pessoas ou de raças, pois todos são iguais perante ele: Romanos
10:12. Romanos 2:11. Atos 10:34. Atos 3:24
Efésios 2:14.
Então,
domingueiros, novamente coloco: essa história de que os apóstolos de Jesus
santificavam os sábados está mais furada que uma peneira de arame bem separado.
Abaixo,
alguns de meus blogs que têm tudo a ver com esse presente arquivo.
http://ainfalibilidadedospapasewabsurda.blogspot.com.br/
Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br
Todos os meus textos são livres para publicações, desde que os textos
não sejam alterados
Eu sou a voz que clama na Internet.
“Então, no Reino do Pai, os justos
resplandecerão como o Sol”. Promessa de Jesus, em Mateus,
13.43